Filme: "Coração de Tinta" (InkHeart) Comentário

by - quinta-feira, dezembro 30, 2010



Crédito da Sinopse: Cineclik


Sinopse


Meggie (Eliza Bennett) é uma garota encantada pelas histórias de aventuras que lê nos livros. Até que um dia descobre que seu pai Mo (Brendan Fraser), com quem mora sozinha desde o desaparecimento de sua mãe, tem poderes mágicos de trazer os personagens dos livros à vida quando lê trechos em voz alta. O vilão Capricórnio (Andy Serkis) aparece das páginas do livro Coração de Tinta para roubar os poderes de Mo e agora, com a ajuda de seus amigos, Meggie e seu pai entram no mundo encantado dos livros para impedir Capricórnio e talvez encontrar sua mãe perdida. Um filme de Ian Softley.

Baseado no best-seller "InkHeart" de Cornelia Funke.




Eu sinceramente só fui saber que existia o livro enquanto pesquisava sobre o filme! =( Infelizmente eu gostaria muito de ter lido o livro primeiro antes de ver o filme, para fazer aquela famosa comparação entre ambos, mas para isso eu teria que ficar no mínimo alguns dias procurando o livro na biblioteca mais próxima (que eu acredito que não tenha) ou comprar o livro (que deve estar nada barato!). Infelizmente opiniões baseadas só no filme é bem limitada...

Em fim, vou me esforçar ao máximo possível para dar jus tanto ao livro quanto o filme.

Confesso que fiquei muito lisonjeada com a temática de ambos (livro/filme) de dar um valor um tanto que perdido ao livro e aos contadores de história, também chamados de escritores. Eu não diria que escrever livros é uma profissão; bom é na verdade, por ter um retorno financeiro com a publicação do romance, mas ser escritor é muito mais do que isso e o filme acentua bem esta questão: seria emocionante se conseguíssemos trazer nossos personagens favoritos a vida! =) Além, claro de transformar o mundo numa bagunça literária rs. 

O que mais me chamou a atenção foi justamente essa elevação do contador de   histórias. Escrever pode ser uma arte em que poucos têm o privilégio de manifestar, mas também é uma arte solitária, assim como diz um determinado personagem do filme: "Às vezes o mundo em que criamos é bem mais convidativo do que a vida real", e tenho que dizer que concordo com ele. Não que eu seja uma escritora, ainda não me acho qualificada o suficiente para tal título, porém já tenho noção e certa experiência em criar histórias, e posso dizer que o mundo da imaginação é bem mais interessante do o mundo real, felizmente ou infelizmente isso é de cada um.

Não tenho mais nada a dizer, então só me resta despedir-me com o trailer:




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